segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Vinte Paradoxos Célebres

1.Paradoxo dos Sentimentos (e a Lógica):
“O coração tem razões que a razão desconhece” (Pascal).
2.Paradoxo da Cegueira:
“O essencial é invisível aos olhos. Só se vê bem com o coração” (O Principezinho).
3. Paradoxo da Improvisação:
“A melhor improvisação é aquela que melhor é preparada”.
4. Paradoxo da Cultura:
“A televisão é uma fonte de cultura. Sempre que alguém a liga, vou para o quarto ler um livro” (Groucho Marx).
5. Paradoxo da Ajuda:
“Se precisas que alguém te faça um trabalho, pede a quem já estiver ocupado; quem está sem fazer nada dir-te-á que não tem tempo”.
6. Paradoxo do Dinheiro:
“Era um homem tão pobre, tão pobre, tão pobre, que apenas tinha dinheiro”.
7. Paradoxo do Tempo:
“Anda devagar que tenho pressa”.
8. Paradoxo da Tecnologia:
“A tecnologia aproxima-nos de quem está longe e afasta-nos de quem está mais próximo” (Michele Norsa).
9. Paradoxo da Inteligência:
“Não chega primeiro quem vai mais depressa mas quem sabe onde vai” (Séneca).
10. Paradoxo da Felicidade:
“Quando, objectivamente , estamos melhor que nunca, subjectivamente sentimo-nos profundamente insatisfeitos” (José Antonio Marina).
11. Paradoxo da Sabedoria:
“Quem sabe muito, escuta; quem sabe pouco, fala. Quem sabe muito, pergunta; quem sabe pouco, opina”.
12. Paradoxo da Generosidade:
“Quanto mais damos, mais recebemos”.
13. Paradoxo do Conhecimento:
“O homem procura respostas e encontra perguntas”.
14. Paradoxo do Humor:
“O riso é uma coisa demasiado séria” (Groucho Marx).
15. Paradoxo do Quotidiano:
“O mais pequeno é o maior”
16. Paradoxo do Silêncio:
“O silêncio é o grito mais forte” (Shopenhauer).
17. Paradoxo do Especialista:
“Não há nada pior que um perito perto, para impedir o progresso numa matéria”.
18. Paradoxo da Riqueza:
“Não é mais rico aquele que mais tem mas aquele que menos necessita”.
19. Paradoxo do Amor:
“Quem mais te ama, mais te fará sofrer”
20. Paradoxo do Prazer:
“Sofremos demasiado por causa do pouco que nos falta, e alegramo-nos pouco com o muito que temos” (Shakespeare).

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